Dedicada, dependente, sem tempo ou desiludida?
Este é o livro que revela que tipo de filha realmente és.
Um livro para todas as mulheres.
Um livro que obriga a pensar e a reflectir sobre a mais duradoura e complexa relação da nossa vida.
Um livro que ajuda a perceber o que se pode fazer melhor ou apenas aceitar que a relação não vai mudar, sem sentimentos de culpa.
«Se a leitora é uma das afortunadas cujo relacionamento com a mãe não carece de
nada mais do que de uma revisão filial, então este livro é a sua oportunidade para tornar ainda melhor algo que já é verdadeiramente positivo.
Para outras, a leitura deste livro pode ter apenas que ver com encontrar maneiras de tornar suportável um mau relacionamento.
Ou encontrar maneiras de aceitar que o mau relacionamento, do género que normalmente não vem descrito nos cartões do Dia da Mãe, nunca mudará.
Ou encontrar maneiras de perdoar.»
Natasha Fennell
O Bom, o Mau e o Inconfessável nas Relações Filha-Mãe é a divertida, tocante e, por vezes, desoladora história de nove mulheres que criam o Clube das Filhas, no qual se juntam para falar das mães – e da alegria e desespero que essas relações lhes trazem.
Durante meses elas definem e cumprem várias tarefas na esperança de melhorar as ligações com as mulheres mais importantes das suas vidas.
Os seus desabafos e confissões, absolutamente honestos, brutalmente crus, estão neste livro – essencial para todas as filhas; essencial para todas as mulheres.
A mãe de Natasha Fennell recebe o diagnóstico de uma doença
crónica e incurável, o que faz com que Natasha se confronte, pela primeira
vez, com o cenário da morte da sua mãe.
Ela reflecte sobre a relação entre ambas, aquilo que lhe falta dizer, que
lhes falta fazer. Decide escrever um livro e contacta Róisín Ingle, uma
jornalista que escreve uma coluna semanal, onde aborda frequentemente a
relação que tem com a sua mãe.
As duas procuram outras mulheres que aceitem o desafio de revelar
tudo sobre as suas relações com as mães – e sobre os seus sentimentos.
Com outras sete mulheres fundam uma espécie de clube – o Clube das
Filhas – dedicado a partilhar as suas experiências e pontos de vista, e a gizar
planos de acção para melhorar ou recuperar aquela que sublinham ser a
mais duradoura e intrincada relação da vida de todas as mulheres.
O livro contém os testemunhos pungentes e honestos dessas nove
mulheres, que abrangem praticamente todos os tipos de relação mãe-filha,
das amistosas e amorosas, às distantes e crispadas, passando pelas
dependentes.
Uma coisa há em comum entre todas: o sentimento de culpa.
E nem todos os finais são felizes.
«Atormenta-me a ideia de poder não ser a melhor filha possível.»
Cathy
«Regresso sempre ao carro. É o lugar perfeito para chorar [...] pela
culpa constante de não estar a ser suficientemente amável, benevolente ou
paciente. Nunca chega.»
Grace
«Não amo a minha mãe. Nem sequer gosto dela.»
Lily
Sobre as autoras:
Natasha Fennell dirige uma empresa de consultoria em comunicação
em Dublin, é uma das maiores especialistas em autoconfiança da Irlanda e
acredita firmemente que esse sentimento está o coração de tudo.
Róisín Ingle é jornalista e editora no The Irish Times, em cuja revista
de Sábado escreve uma popular coluna de opinião, mora em Dublin com o
companheiro e as duas filhas gémeas de 7 anos.
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